O vereador Veloso Neto acusou o prefeito Selindo Segundo de perseguição política contra os servidores efetivos que não votaram nele. Uma delas é a sua irmã, identificada pelo mesmo como Luiza.
Segundo veloso, Selindinho está removendo servidores que fazem parte da oposição sem nenhuma justificativa, e na visão dele mudar um servidor de local precisa ter uma motivação para tal.
Veloso citou como exemplo a servidora Luiza, que está há 9 anos é lotada em um setor, mas que foi removida, na visão dele, por não ter votado no prefeito.
“No caso dessa servidora, Luiza, há 9 anos ela trabalha em um setor na Secretaria de Saúde, é concursada da prefeitura e por não ter votado no prefeito, sem nenhuma motivação, ela foi transferida para a área da Educação. O prefeito apenas mandou recado para que ela não fosse para o posto de trabalho e em seguida ele mandou uma portaria de nomeação onde ele não justifica o motivo da transferência”, reclamou o vereador.
Para o parlamentar tudo isso é questão política. “Notadamente a única justificativa para ela, e outros servidores serem removidos é por não terem votado no prefeito. Aqui em Colônia uma perseguição em massa na substituição de servidores efetivos, isso comprova e caracteriza perseguição política por parte do novo gestor”, relata.
Prefeito Selindinho (Foto: Reprodução)
Já o prefeito Selindinho em nota a imprensa disse que o vereador acusa de forma fantasiosa e que é comum que se faça mudanças na reorganização da Administração Pública. O mesmo disse ainda que não é direito do servidor público a lotação permanente em determinado local de trabalho, ainda mais se tratando de servidores da área meio da Administração (agentes administrativos e serviços gerais).
E que no caso da da servidora citada, a mesma foi removida da Secretaria Municipal de Saúde para exercer suas funções na Creche Municipal Monteiro Lobato, que fica, inclusive, mais próximo de sua residência. A servidora lotada no Hospital também é efetiva. E além disso, foram realizadas remoções de diversos servidores (todos na zona urbana) e não somente da irmã do denunciante, este que, num passado muito próximo, realizava remoção de servidores da zona urbana para zona rural, aqui sim, com motivação política.
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